domingo, 17 de agosto de 2014

Querido Nicolas Sparks

Olá Turma , se seu pequeno coração Acelerou ao ler Nicolas Sparks sinta-se bem vindo ao fã club
desse MARAVILHOSO escritor.Não só de Pão o Homem vivera , certo? CERTO MINHA GENTE!!!
Quem conhece essas preciosidades, sabe muito bem o que estou falando e quem não conhece, não tem ideia do que esta perdendo !!! Sabemos que os Livros são Puro amor e que todos acabam em filmes , Por isso se você é fã e ainda não sabe da grande novidade ai vai, AGORA é a vez do livro " O MELHOR DE MIM"

             O Melhor de Mim: Veja trailer


È isso mesmo produção!!! Depois de Diário De Uma Paixão e Noites De Tormenta, agora é a vez de O Melhor de Mim, livro do autor de best-sellers Nicholas Sparks ganhar uma adaptação para o cinema.
Dirigido por Michael Hoffman (Um Golpe Perfeito), o longa conta a história de um casal que se conheceu no colégio e tomam rumos diferentes em suas vidas, mas nunca conseguiram superar o amor que sentem um pelo outro. Quando se reencontram, eles terão que decidir seu futuro.
James Marsden e Michelle Monaghan são os protagonistas do filme que estreia em 17 de outubro nos EUA.


[Resenha] O Resgate | Nicholas Sparks

Título: O Resgate
Título Original: The Rescue
Autor: Nicholas Sparks
Editora: Arqueiro
ISBN: 9788580412932
Número de Páginas: 320
Gênero: Romance, Literatura Estrangeira
Sinopse: Taylor McAden é voluntário do corpo de bombeiros da pequena Edenton. Destemido a ponto de parecer imprudente, enfrenta incêndios, participa de salvamentos, desafia a morte sem hesitar. Mas uma coisa ele não tem coragem de fazer: entregar seu coração.Por toda a vida ele se envolveu com mulheres que estavam mais em busca de apoio que de amor - e sempre se afastava delas assim que o relacionamento começava a ficar sério. Numa noite de tempestade, enquanto sinalizava postes de energia caídos, Taylor encontra um carro batido na beira da estrada. Assim que recobra os sentidos, Denise, a motorista, pergunta pelo filho. Mas Kyle, um menino de 4 anos que tem problemas de audição e de fala, não está em sua cadeirinha no banco traseiro. Durante a busca pelo garoto, Denise se surpreende ao ver que está diante de um homem capaz de abrir mão da própria vida para salvar uma criança. E o que Taylor nem imagina é que esse resgate será muito diferente de todos os que já fez, pois exigirá mais do que coragem e força física e talvez possa levá-lo à própria salvação. O resgate é um livro arrebatador sobre sentimentos que abrem portas fechadas pela tristeza e sobre vidas que são transformadas quando se tem a ousadia de amar.
"A juventude traz a promessa de felicidade, mas a vida traz a realidade do sofrimento."
 Me julguem, mas eu estava com saudades de ler algo de Nicholas Sparks! Ele pode escrever romances repetitivos, pode matar vários personagens e nos fazer chorar horrores com os seus finais nem sempre felizes, mas ele sabe o que faz e, mesmo os livros que não gosto ou os que menos gostei, me passam alguma mensagem e me fazem gostar muito do autor. No ano passado estive na Editora Arqueiro e lá a minha xará Mariana, do marketing, disse que eles lançariam este ano "O Resgate", quinto livro publicado do autor e que já havia sido lançado aqui no Brasil há muito tempo, mas que com o término da edição, muitos ficaram impossibilitados de ler. 

 O livro nos faz matar a saudade do "antigo Nicholas", com histórias imensamente profundas e verdadeiras que possuem alguém solitário que vai conhecer alguém que mudará sua vida. Nele, Sparks nos apresenta a Denise, mãe solteira que abre mãe de tudo na vida para cuidar de seu filho Kyle sozinha. Ele apresenta problemas de linguagem e dicção e só apresenta algum resultado quando ela "trabalha" com ele, uma vez que muitos exames já foram feitos e muitos médicos deram seus diagnósticos, mas nada o ajudou realmente.

 Denise precisa se mudar de Atlanta para Edenton (que fica aonde? Na Carolina do Norte, é claro! hahah ) pois já não podia pagar o aluguel e, em um dia como outro qualquer - em que Denise se pergunta como será o futuro do filho e volta ao passado, retornando ao dia que descobriu estar grávida - acontece um acidente na estrada. Ela acorda atordoada e, ao se deparar com um bombeiro a sua frente, não percebe de imediato, mas seu filho não estava no carro. Era noite, chovia forte e eles havia sofrido um acidente, mas como Kyle teria saido do carro sem mais nem menos? É assim que Taylor entra na história. Ele é carpinteiro e, na tentativa de se afastar dos fantasmas do seu passado, trabalha como bombeiro voluntariamente. Ele possui um segredo, é atraente, e não se relaciona com nenhuma mulher de forma séria. Será que chegou a hora de se dar uma chance? Será que ele irá resgatar Kyle? E será que ele também vai se deixar resgatar?

 O livro já começa a tocar o leitor logo no inicio (eu estava com saudade disso em Nicholas!) e, claro, temos o romance, a doença, as frases, uma nova chance e aprendizados. Acho que o verdadeiro motivo de esse ser um livro tão tocante é o fato de ter sido um dos primeiros do autor e por ele ter passado por momentos parecidos aos que sua personagem principal passa (assim como foi em "Diário de Uma Paixão",  "Um Amor Para Recordar", "Querido John" e etc). Denise e Taylor são personagens muito bem construídos que surpreendem os leitores com seus erros e acertos, além de se mostrarem fortes e sensíveis durante o livro. Kyle é uma criança adorável e vai deixar todo mundo com a mesma vontade que eu fique: a de abracá-lo forte! 

 No final do livro o autor conta como ele e a esposa achavam que o segundo filho, Ryan, era mudo e, apenas quando eles foram levar o filho mais velho em uma consulta, descobriram que Ryan podia ser autista. Acontece que o médico perguntou se ele estava bem e, quando ele não respondeu e os pais explicaram que era mudo, o médico pediu para conversar a sós com ele e disse depois que ele poderia ser autista. Muitos exames e muitas consultas foram feitas, mais de um ano se passou em meio ao sofrimento de pais que não sabiam exatamente o problema do filho, até que descobrissem a real doença dele: dislexia de som. Já perceberam que Sparks consegue emocionar até na "Nota do Autor", né? Eu não chorei ao ler esse livro, mas gostei muito de saber sobre essa parte da vida dele, ainda mais da forma como ele a conta.

 "O Resgate" é um livro que fala sobre as sombras do passado que sempre fazem o favor de reaparecer no presente. Denise, Taylor e Kyle são personagens que mostrarão aos leitoras a importância de se dar uma segunda chance e de tentar acertar até conseguir, pois nunca é ruim deixar que te resgatem para uma vida repleta de amor e felicidade.

Resenha: O Lado Bom da Vida

Autor: Matthew Quick
titulo original : The Silver linings playbooks.
Editora: Intrínseca
ISBN: 9788580572773
Ano: 2013
Páginas: 256
Tradutor: Alexandre Raposo
Adicione o livro ao "Orelha de Livro."

"É dificil não se emocionar com o destino de um homem que,apesar das muitas provações,ainda tenta acreditar na esperança e na fidelidade,enquanto trava uma batalha para recuperar sua sanidade mental."
                                                        -  The Wall Street Journal.

"O livro que inspirou o filme estrelado por Bradley Cooper e Jennifer Lawrence."

Sinopse:
Pat Peoples, um ex-professor na casa dos 30 anos, acaba de sair de uma instituição psiquiátrica. Convencido de que passou apenas alguns meses naquele “lugar ruim”, Pat não se lembra do que o fez ir para lá. O que sabe é que Nikki, sua esposa, quis que ficassem um "tempo separados". Tentando recompor o quebra-cabeças de sua memória, agora repleta de lapsos, ele ainda precisa enfrentar uma realidade que não parece muito promissora. Com seu pai se recusando a falar com ele, a esposa negando-se a aceitar revê-lo e os amigos evitando comentar o que aconteceu antes da internação, Pat, agora viciado em exercícios físicos, está determinado a reorganizar as coisas e reconquistar sua mulher, porque acredita em finais felizes e no lado bom da vida. Uma história comovente e encantadora, de um homem que não desiste da felicidade, do amor e de ter esperança.
Resenha:

Vocês sabem que eu sou sempre muito sincera em minhas resenhas, e devo confessar que eu nunca, nunca mesmo, me imaginei lendo este livro, não faz muito o meu estilo de leitura,  mas eu sou totalmente alucinada por Jenn Lawrence, então, aqui estou eu, resenhando este livro.

O lado bom da vida conta a historia de Pat Peoples, um cara de trinta e poucos anos, que acabou de sair de uma instituição psiquiátrica, mas que não tem ideia de quanto tempo passou na clinica, na realidade, ele acredita que só alguns meses se passaram, mas ao voltar ao convívio familiar ele percebe que muita coisa mudou, inclusive seu casamento com Nikki.
Pat não tem quase nenhuma lembrança de antes de ir de para o "lugar ruim", a única coisa que ele lembra, é que algo aconteceu e que Nikki precisou do "tempo separados".  Mas agora seu maior objetivo é restaurar seu casamento e se tornar uma pessoa melhor, seu lema de vida agora é “melhor ser gentil do que ter razão”.
Depois que saiu do lugar ruim, Pat resolveu mudar sua vida radicalmente, se tornou um viciado em atividade física, já que Nikki gosta de peitorais sarados e ele engordou cerca de 25 kg depois do casamento, também se dedica a leitura, principalmente dos livros que Nikki usa em suas aulas, ele também esta tentando ser gentil, e como o "tempo separados" ainda não terminou, ele tenta praticar com todos a sua volta, ´para que quando Nikki voltar, ele esteja acostumado a elogiar e a reconhecer seu valor. Mas ser gentil acaba se tornando um pouco complicado para ele, já que precisa lidar com sua mãe super protetora e com seu pai, que não lhe dirige a palavra em nenhum momento, além de ter de enfrentar a realidade, de que ele não passou apenas alguns meses no lugar ruim, e sim anos, e que Nikki agora tem uma ordem de restrição contra ele, além das cessões de terapia com Dr. Cliff Patel, mas essa é a parte fácil de se lidar, já que Cliff, assim como Pat , é um torcedor fanático dos Eagles.
Mas ele também tem Ronnie, seu melhor amigo, que é casado com Verônica, e em um jantar na casa deles  Pat conhece Tiffany, a irmã de Verônica e que também sofre com problemas psiquiátricos desde que seu marido faleceu.
Tiffany é instável, mas de certo modo, Pat se sente confortável ao lado dela, já que ela é uma das poucas pessoas que realmente entende o que esta acontecendo com ele. Mas Tiffany tem uma proposta para ele, que consiste em ajuda mutua; Pat a ajuda a ganhar um concurso de dança, e ela o ajuda por fim no "tempo separados" com a Nikki.

Este livro é narrado em primeira pessoa, é como se estivéssemos lendo o diário do Pat, então podemos ter uma visão completa de todos os seus sentimentos, angustias e desejos, o que é fantástico, já que Pat é mentalmente instável e podemos acompanhar  todo esse processo de aceitação e superação que ele passa apos sair da clinica, que ele chama de "lugar ruim".
Este livro é ótimo,mas, o autor exagerou nas descrições sobre o futebol americano, grande parte dos diálogos envolve o jogo, ou assistir ao jogo,  ir ao jogo, falar do jogo ,discutir o jogo ou as regras do jogo, e se você, assim como eu, não entende nada de futebol americano e seus termos, também vai ficar perdido, e isso torna a estoria um pouco enfadonha em alguns momentos. Mas para balancear com esses momentos "fracos" do livro, o autor criou personagens complexos e apaixonantes, como o próprio Pat, mas principalmente Tiffany, que trás uma bagagem emocional imensa, assim como uma força e uma determinação impressionante. Pat Peoples também é uma personagem intenso, suas crises, alucinações e medos são divididos com o leitor, e é impossível não se emocionar, mas ao mesmo tempo, ele não trás essa bagagem emocional da Tiffany, Pat é ingenuo, em certos momentos o leitor quase esquece de que ele é um homem de trinta e poucos anos, que já foi casado, pois depois que ele saiu da instituição psiquiátrica, se torna uma pessoa frágil, que precisa de cuidados, mas que ao mesmo tempo anseia por independência.
Pat também é o tipo de pessoa que é otimista por natureza, em tudo ele consegue ver o lado bom, até mesmo nas adversidades. Ele também acredita em finais felizes, e principalmente que a vida é um filme, e que Deus sempre tem um final feliz preparado para cada um de nos.
(...)agora minha vida é o filme a que vou assistir e, bem, está sempre passando.Além disso,eu sei que está quase na hora do final feliz, quando Nikki vai voltar,porque progredi muito com a ajuda do fisiculturismo, dos medicamentos e da terapia.(...)
O mais interessante deste livro, que apesar de em alguns momentos ser cansativo e um pouco infantil, é que a lição final, é algo que pode ser seguido por todos, é uma mensagem simples, mas que serve para qualquer leitor, em geral, já que tentar ser melhor é algo que todos deveriamos tentar. E também o fato de perceber que o final feliz, pode não estar no momento em nem com a pessoa que acreditamos, e que o verdadeiro amor pode surgir no momento de adversidade, é um belo conselho.
Enfim, esse é um livro para se refletir, e pensar e repensar os seus valores, e por favor, não pense que esse livro é somente sobre futebol americano, sim, possui momentos sobre isso, e que são chatos, mas o livro é muito mais do que isso, é uma estoria simples, mas, muito emocionante.
A capa do livro é o poster do filme, com a minha Jenn diva linda e o Bradley Cooper, a revisão esta ótima, sem erros aparente, a diagramação é simples, com paginas amareladas e uma fonte agradável a leitura.Os capítulos são curtos, com uma narrativa leve e fluida, apesar de em alguns momentos se tornar enfadonha, o autor também possui uma escrita bem simples.
Sobre o filme, eu assisti antes de ler o livro, e não atrapalhou em nada a leitura. É claro que não é fiel ao livro, muita coisa foi modificada, mas ambos são ótimos, e se você conseguir separar um do outro, ou usar um para complementar o outro, deve assistir para depois ler, eu recomendo. 



Resenha - Once Upon a Time

“Era uma vez… uma floresta onde vivam todos os personagens de contos de fadas que nós conhecemos. Ou achamos que conhecemos. Um dia eles se viram presos em um lugar onde todos os seus finais felizes foram roubados. O nosso mundo.”

Os contos de fadas da sua infância cresceram junto com você e agora estão muito mais intrigantes. Está duvidando? É porque você ainda não assistiu Once Upon a Time.

Mistura uma trama interessante, o mundo real e tudo o que conhecemos sobre contos de fadas. Once Upon a Time acaba de começar e seu sucesso já levou à encomenda dos 22 episódios da primeira temporada. Só com os dois primeiros episódios foi a série com maior audiência entre as estreias da nova temporada americana. E, é claro, o ConversaCult foi pego pelo feitiço da Rainha Má. Ou pelo encanto do príncipe…

 A sinopse ficou um pouco grande, mas é porque Once Upon a Time não tem uma história simples e não merece ser confundida com o novo filme da Barbie. Apesar dessa história de Rainha Má, Príncipe Encanto, Princesa e unicórnios, não tem nada a ver com filmes tipo Encantada, da princesa presa no mundo real. Outra coisa que pode confundir (essa coisa de filho da filha da filha), Emma tem 28 anos, o filho 10 e a Branca de Neve parou no tempo, então não é uma série sobre adolescentes (como eu imaginei quando me falaram). Só para terminar: um medo que eu tinha era com os efeitos, porque é um tema que exige um pouco mais e corria risco de ficar aquela coisa mal feita. Não é uma superprodução, mas passou bem.
Pelos três primeiros episódios, o mecanismo da série é um tema para cada episódio explicando mais o que está acontecendo com base no passado. Por exemplo, o 3º foca na relação do Príncipe Encantado e da Branca de Neve, então vemos como está no presente e como eles se conheceram nos contos de fadas. É legal que às vezes essa transição acontece através das páginas do livro.
A trama, como eu já mostrei, é interessante sozinha. A cada episódio (e olha que até agora só tem 3!) surgem mais detalhes que formam dúvidas e constroem mais a história. A grande pergunta é: Como a Emma vai quebrar a maldição?
Agora, isso tudo fica melhor ainda com contos de fadas. O tempo inteiro na série você está relacionando com contos que você conhecia, não só com a Branca de Neve. Tem também Chapeuzinho Vermelho (personagem que encaixou muito bem na série), Pinóquio e outros, que já estão ou irão aparecer. Provavelmente terá de tudo.
Uma série sobre contos de fadas com uma trama interessante já deixa todo mundo feliz o bastante, mas Once Upon a Time vai mais longe: tudo isso acontece no mundo real. Você tem praticamente duas versões de tudo e é muito divertido comparar. A Rainha Má, a Branca de Neve e a Chapeuzinho Vermelho merecem destaque.
Once Upon a Time ainda tem atores bons, desde o garotinho Jared Gilmore, que já estreia a série roubando a cena, até a Ginnifer Goodwin (talvez você conheça de Ele Não Está Tão a Fim De Você) que faz a Branca de Neve e parece que finalmente está tendo seu talento aproveitado (não diga nada até terminar o terceiro episódio).Jennifer Morrison (Dra. Cameronde House!) como Emma, a Lana Parrilla como Rainha Má e Robert Carlyle comoRumpsksaksakskao também merecem ser lembrados. Ah, e se prepare para conviver com dois nomes: Josh Dallas (Príncipe Encantado!) e Jamie Dornan (o xerife que você queria na sua cidade – ou não).

quinta-feira, 5 de junho de 2014

Como Arrumar um Emprego por Leonardo da Vinci

Da Vinci direcionou seus conhecimentos para o que mais agradaria seu futuro chefe

Até um gênio da Renascença precisou procurar emprego um dia. Em 1480, um jovem Leonardo da Vinci estava fugindo de Florença, na Itália, lugar que já estava cheio daqueles que compartilhavam de sua profissão: artista. Indo para Milão, na época governada por Ludovico Sforza (que buscava aumentar o nível cultural da cidade em comparação com Florença e Veneza), Da Vinci logo pensou em trabalhar para ele.
Sabendo da predileção de Sforza por guerras, Leonardo fez o que qualquer pessoa inteligente faria: utilizou o conhecimento que tinha para propor invenções bélicas, ou seja, adequando seus conhecimentos para a necessidade do empregador.
Confira na íntegra a carta que ele escreveu, em tradução livre do original:
Meu ilustríssimo senhor
Tendo agora visto o suficiente e considerado os feitos de todos que se consideram mestres da criação de instrumentos bélicos, e tendo notado que a criação e utilização de tais instrumentos não possuem diferenças para aqueles de uso comum, eu me proponho, sem querer tirar o crédito dos outros, a me fazer ser entendido por Vossa Excelência para poder, assim, revelar meus segredos e oferecê-los ao seu completo dispor, e, no momento certo, trazer, de forma completamente funcional e efetiva, todas as coisas que descrevo brevemente aqui a seguir:
1 - Eu possuo planos para pontes leves, fortes e portáteis, que serviriam para seguir e, em algumas ocasiões, fugir dos inimigos, e outras, resistentes e indestrutíveis, seja por fogo ou em batalha, fácil e conveniente para levantar e mudar de posição. Também possuo planos capazes de queimar e destruir as pontes inimigas.
2 - Eu sei como remover água de diques e fossos e como produzir um número infinito de pontes, escudos gigantes, escadas e outros instrumentos necessários para tal empreitada.
3 - Em caso da impossibilidade de, durante a realização do sitiamento de um terreno, procedê-lo com um ataque por causa da inclinação ou das dificuldades de posicionamento e locação, eu possuo métodos de destruir qualquer fortaleza ou outra construção, a não ser que tenha sido criada sobre uma pedra.
4 - Eu também possuo tipos de canhões mais convenientes e portáteis, com os quais é possível atirar pequenas pedras como uma chuva de granizo; e a fumaça dos canhões instalará grande medo, além dos graves danos e confusão.
5 - Além disso, tenho meios de chegar a um lugar designado previamente através de minas e passagens subterrâneas secretas, construídas sem nenhum barulho, mesmo que seja necessário passar por debaixo de diques, poços ou rios.
6 - Também farei veículos cobertos, seguros e inatacáveis, que irão penetrar as forças inimigas e suas artilharias, e não existe nenhum exército de homens armados que meus veículos não atravessariam. E, atrás deles, a infantaria andaria sem nenhum dano ou bloqueio.
7 - Também, em caso de necessidade, eu farei canhões, mísseis e morteiros com designs bonitos e funcionais, que são bem diferentes do comum.
8 - Onde o uso de canhões for impossível, eu criarei catapultas, manganelas e outros instrumentos de eficiência sensacional que poucas pessoas usam. Resumindo, de acordo com o que as circustâncias pedem, eu farei infinitos itens para ataque e defesa.
9 - E em caso de batalhas marítimas, eu possuo exemplos de diversos instrumentos que são perfeitamente utilizáveis tanto para ataque ou defesa, além de embarcações que irão resistir ao fogo dos mais pesados canhões.
10 - Em tempos de paz, eu acredito que posso realizar um magnífico trabalho em qualquer outro campo da arquitetura, como a construção de prédios públicos ou privados e a transição de grandes quantidades de água de um lugar para outro.
Eu também posso executar esculturas em mármore, bronze e argila. Da mesma forma, posso executar qualquer pintura, com capacidade de desenhar tudo tão bem quanto qualquer outro, seja ele quem for.
Em meu trabalho, posso me comprometer com cavalos de bronze, que serviriam para imortalizar e eternizar a glória e a honra da auspiciosa memória de vosso pai, e a ilustre casa de Sforza.
E caso qualquer um dos pontos acimas pareçam impossíveis ou impraticáveis, eu estou mais do que disposto em demostrá-los em qualquer lugar que agrade Vossa Excelência, para quem eu me recomendo com toda humildade possível.
Com informações do Business Insider.


dicas de filmes

  • O filme retrata um casal que está passando por uma crise em seu relacionamento conjugal, causada por vários fatores do dia a dia, tais como: família, egoísmo, orgulho, dinheiro, machismo, entre outros. A parte mais importante é como o marido, mesmo resistindo no início, vai até as últimas circunstâncias para manter o seu casamento.
    Apresenta a história de um casamento desde quando o casal se conhece, o compromisso do matrimônio, os filhos, até quando eles passam por uma crise de saúde. A mulher adquire mal de Alzheimer e o marido permanece fiel ao compromisso matrimonial e a sua família.
    Três casais, desiludidos com o rumo de seus casamentos, decidem participar de um encontro de casais em um resort em um lugar paradisíaco nas montanhas. Enquanto as mulheres acham que podem provocar uma mudança radical em seus companheiros, os homens estão à procura apenas de um pouco de diversão. No entanto, ao chegar lá, seus anfitriões desafiarão cada um deles a enfrentar os dilemas pessoais para curar os problemas conjugais, utilizando alguns métodos não muito convencionais.
    Essa linda história retrata a realidade de um relacionamento desgastado pelo tempo. Jenni (personagem principal) está desesperada por ver seu casamento com Gabriel (personagem principal) desmoronar. Tudo o que eles farão é fazer uma viagem ao passado para tentar reconstruir o amor entre eles, e assim encontrar a solução pra recomeçar!
    O filme é baseado em fatos reais, Eu, Você, Nós para Sempre conta a história de Dave (Michael Blain-Rozgay), um homem que sente muito a dor de um divórcio não desejado. Em busca de respostas que amenizem seu sofrimento e tragam algum sentido para sua vida, ele começa a participar de um grupo de apoio a pessoas divorciadas.
    Esse filme mostra a importância de um amor puro que ficou no passado e reforça a ideia de que as escolhas de hoje irão resultar em consequências para o futuro. O casal aprende a superar suas diferenças olhando pra o alto. Irão saber que as estrelas mostram muito mais do que um lindo céu: “As Estrelas Me Mostram Você”.
    Animação da Disney que mostra que as aparências, apesar de importantes na escolha do cônjuge, não é o fator primordial. Esse clássico belíssimo tem viajado no tempo para mostrar os caminhos para um matrimônio.
    Um acidente de carro obriga a esposa a suspender temporariamente as suas atividades, e o casal tem que lidar com tentações carnais, problemas financeiros e desafios emocionais que ameaçam o amor que um sente pelo outro.
    Uma comédia que conta a história de um casal com 12 filhos que, mesmo com a confusão do dia a dia, quando a mãe precisa viajar e o pai se descobre com os 12 em casa, as aventuras de estarem juntos são emocionantes.
    Conta em detalhes a história de Rute, quase como a história de Cinderela. Depois de ficar viúva, Rute decide seguir a sogra na mudança para Israel, até que um romance acontece e ela toca o coração de um homem rico.
    John Groberg (Christopher Gorham) é um jovem missionário que, nos anos 50, embarca em uma longa viagem juntamente com os nativos da ilha Tonga, deixando para trás a noiva e sua família. Ao longo de sua viagem ele escreve cartas para sua noiva relatando suas aventuras para sobreviver em uma terra desconhecida. Ao mesmo tempo, Groberg conhece a cultura local e faz amigos nos 3 anos que passa longe de casa.

Formação aos Artistas de Deus

FORMAÇÃO – MINISTÉRIO DE ARTES

A ARTE DE CRIAR 

Somos chamados a levar o nome Deus, temos a missão de evangelizar das diversas formas, cada

um com o seu talento. Honramos a Deus com as nossas vidas, em primeiro lugar, e o que trazemos

como talento se aprimora em nós. Isso nos deixa claro que somos os primeiros a passar pelo

processo de santificação e de purificação: “Somos chamados a viver uma total mudança de Vida!”

Quando fazemos a experiencia do encontro pessoal com Jesus, acontece algo extraordinário em

nossas vidas, e é apenas o inicio de uma nova vida, uma nova caminhada. A partir daí não há como

não assumir essa mudança de vida de forma radical – Vamos lutar para vivermos o evangelho,

seguir Jesus, desejar ser como Jesus! E passo a passo nós vamos vivendo essa linda radicalidade do

evangelho no concreto da nossa vida, nos pequenos gestos, atitudes, comportamentos.

Com os artistas não é diferente! Pelo contrário, é mais exigente ainda, pelos riscos que corremos

em desviarmos aquilo que é sagrado. Sabemos que o artista cria, vive criando! É maravilhoso poder

perceber isso em cada um de nós que somos ministeriados na arte. Cada um com sua riqueza, com

sua criatividade diferenciada, com a sua ousadia. Muitas vezes chegamos a ser até engraçados.

Mas é assim mesmo, quando estamos vivendo o processo criativo de uma coreografia, de uma peça

teatral, as idéias fervem na mente, as vezes perdemos o sono pensando e já vivendo aquilo que

está em construção dentro de nós. As vezes a pessoa está almoçando e a cabeça não para, continua

crianado, esta na mesa, mas está longe: pensando numa seqüência de passos de dança, numa cena,

e somos até capazes de, de repente sair dançando com o prato na mão, e a mãe grita: Quieta para

comer menino! ´É! Assim é a nossa vida de artistas, é algo que vai delineando o sentido do nosso

viver!

Temos o dom de CRIAR. Porém, nós, artistas de Deus, precisamos estar muito atentos, e

observar alguns fatores muito importantes ao desenvolvermos nossas criações. Por exemplo:

l Em que clima estamos criando o trabalho? Harmonia, oração, docilidade, perdão entre

os membros, respeito, amor, amizade, fidelidade, equipe, simplicidade, ousadia, fé,

determinação, confiança, luta, doação, criatividade?

l Que sentimentos estamos passando para a essência da obra?

l Onde e como buscamos a inspiração?

l Quais as fontes de pesquisa estamos usando para o enriquecimento do conteúdo?

l Lutamos pela qualidade técnica, nos empenhamos, buscamos atualizações e inovações?

Vale lembrar que o Espírito Santo é sempre muito atual e maior fonte de inspiração que existe.

Quando nos colocamos a criar, podemos dizer que o que acontece dentro de nós é como uma panela

de pipoca pulando. A criatividade vem à tona. E tudo isso, sem dúvida nenhuma traz uma mistura,

onde a inspiração central vem do Espirito Santo e muitos outros detalhes são da nossa mente artista

que o próprio Deus nos deu. Aí é que está o lindo trabalho, o de colher tudo que pipoca lá dentro,

e num processo de discernimento ir colocando cada coisa em seu lugar. É preciso trabalhar a

matéria prima, deixar cair, escutar, separar, limpar, colher de Deus... e através da nossa disposição e

docilidade, o próprio Deus vai realizando, dando corpo, forma, brilho, beleza, e a providência vai se

revelando e realizando tudo o que humanamente nós não podemos e nem temos. Estamos falando

de algo que o mundo não entende, é maravilhoso vivermos tudo na inteira dependência de Deus!

Vivemos na dependência de Deus mas em plena atividade, o artista é alguém ativo, que luta, que

corre atrás, que improvisa, que faz acontecer, que ultrapassa as barreiras, e que nunca desiste de

criar e de fazer a arte acontecer, e por isso colhe os melhores frutos.

Por outro lado, existem artistas que trabalham de forma muito diferente de nós. Vivem um processo

oposto de tudo isso que estamos falando. Pessoas que não tiveram a oportunidade de conhecer a

Deus que é o artifice de todas as coisas. Mas que são pessaos talentosas, e desenvolvem suas artes

levando mensagens impuras. Infelizmente, o inimigo de Deus quer roubar os talentos para ele, e

usar da arte para levar muitos à perdição. O demônio não pode criar nada, então usa os filhos de

Deus que trazem os dons e talentos dados por Deus. Ele oferece sucesso, fama, dinheiro, e acaba

usando as pessoas. O que ele não é capaz de fazer por ele mesmo, leva os artistas a fazerem.

Geralmente uma musica, uma dança, um livro, um filme, uma novela, tem uma intenção, uma

consagração, um sentimentos que é injetado no ato da criação. Mutos trabalhos são consagrados ao

demônio, são criados a partir da vivência de fatos negativos, obscuros, depressivos, com conteúdos

satânicos. Podemos analisar por exemplo letras de músicas, que sem nenhum disfarce trazem

mensagens satânicas, exaltam satanás. Outras trazem a mensagem de forma disfarçada ou tendo

dupla interpretação com o intuito de confundir as pessoas. E se não estivermos entregues à vida

de oração, de intimidade com o Espírito Santo, somos enganados facilmente, porque tudo pode

se tornar “lindo” aos olhos de um artista. Por isso nós não podemos ser Simplesmente artistas.

Precisamos ser artistas simples de coração, mas completamente conduzidos pelo Espírito de Deus.

A simplicidade do Espírito Santo que repousa sobre nós é o que nos revela toda a criatividade nos

trazendo a novidade.

Nós, artistas de Deus, partimos de um processo criativo de acordo com nossas experiências

com Deus, com o Espirito Santo, com o Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo. Daquilo que

vivemos em nossas vidas de cristãos, de servos eleitos. É daí que nasce o fruto, nós reproduzimos

a arte, Deus é o Artífice. Não temos outra fonte de inspiração. Usamos a melhor técnica possível,

disponibilidade, nosso estilo próprio, mas o principal não vem de nós, vem de Deus! Deus precisa

do nosso talento, Ele nos dá o Dom, mas tudo deve ser regido por Ele mesmo. Tudo é conduzido

pelo Espírito Santo.

Imagina! Depois de Deus nos ter criado com este Talento, com o Dom de fazermos a arte acontecer

de forma tão bela, com toda uma potencialidade cravada dentro de nós, ainda usaríamos tudo isso

da forma fora de Deus?

Estejamos atentos! - Corremos o risco de usarmos tudo isso de forma muito bem trabalhada,

mas sem nenhuma eficácia na evangelização. E dessa forma nem mesmo a alma do artista seria

preenchida. Nós corremos o risco de vivermos na ilusão de um GLAMOUR . Muitas vezes nossa

arte está sendo muito linda em sua plástica, mas completamente vazia em sua mensagem e essência.

E o que ficará forte no coração das pessoas? O que estaremos passando? Qual o nosso objetivo?

Será que estaríamos afinados ao objetivo de Deus?

O Palco nos atrai, isso é maravilhoso! Deus nós fez assim, somos especiais!. O palco, a luz, a cor,

tudo isso faz parte da nossa missão, da nossa vida. Mas precisamos nos ter o brilho de uma vida de

oração para que o brilho seja o brilho de Deus e não o nosso, para que a fama não nos modifique

daquilo que somos no coração de Deus. Quando vislumbramos somente o palco, algo está errado.

Verdadeiramente não temos nada sem Deus, nada somos! Tudo vem Dele. Sem Ele tudo se perde,

tudo se estraga, se destrói, tudo é vazio quando na ausência de Deus.

Meus queridos, o palco para nós precisa ser terra de missão, fora isso não valeria a pena!

Quantos artistas famosos morrem em situações drásticas? Mergulhados no mundo da droga, do

prazer, da fama, da vaidade? Quantos hoje não vivem solitários, abandonados, sem saber o que é

a verdadeira alegria? Quantos não perderam de uma hora para outra o seu brilho? Quantos não

vivem humilhados, desconsiderados, sem dinheiro? O dinheiro, da mesma forma que vem ele vai.

O que fica para muitos, é somente o sentimento de terem sido usados e jogados fora, de não terem

mais valor algum. E, decretando o fim do seu sucesso, é como que se decretasse o fim de sua vida

também. A fama, da mesma forma que cresce, desaparece!

Queridos artistas, tudo passa! Só Deus não passa, só Ele é eterno. O Único brilho que não acaba

jamais, é o brilho de Deus. Ao contrário, o brilho de Deus só aumenta, é como ouro, quanto mais o

tempo passa mais o brilho aumenta, e a beleza se desabrocha.

A urgência, é que façamos vir para fora a verdadeira arte, esta que está dentro de nós, com esta

consciência de que é de Deus, foi Deus quem nos fez assim. Precisamos trazer para fora a arte

que muitas vezes é impedida de se manifestar por causa das barreiras formadas dentro de nós,

impedidas de nascer e desenvolver. Barreiras criadas pelo pecado que muitas vezes ofuscam tudo

em nós segundo o coração de Deus.



É preciso que aconteça dentro de nós uma revolução de santidade, a ponto de externarmos uma

nova arte. A arte que brota em nós a partir de uma profunda intimidade com Deus, de profunda

docilidade ao Espírito Santo, e de total confiança na Divina Providência. A arte que brota do

louvor! Que toca os corações, que comunica Deus, que anuncia Jesus aos que estao infelizes.

Precisamos ser determinados em buscar a inspiração do Espírito Santo que é a maior fonte

inspiradora e criadora da beleza artistica.

O mundo só será tocado pela nossa arte quando ela for pura! Nós precisamos ser “Raça Pura”,

precisamos nos descontaminar, e isso depende da nossa decisão e da nossa luta. É a partir deste

processo de descontaminação assumido por cada um de nós, que brotará e aparecerá a força da

arte católica, o poder da evangelização, para levantar um povo que hoje se encontra desfalecido. É

preciso levantar uma juventude renovada! É com o trabalho santificado que tocaremos no poder

que verdadeiramente transporta as pessoas para o coração de Deus. Elas não podem mais ficar

somente com a emoção do momento de um espetáculo simplesmente artístico. É preciso espalhar

um novo entusiasmo, aquele que vem do Espírito Santo.

Veja o que nos disse o Papa João Paulo II em sua carta aos artistas:

“Os homens de hoje e de amanhã têm necessidade deste entusiasmo, para enfrentar e vencer os

desafios cruciais que se prefiguram no horizonte. Com tal entusiasmo, a humanidade poderá, depois

de cada extravio, levantar-se de novo e retomar o seu caminho. Precisamente neste sentido foi dito,

com profunda intuição, que: A BELEZA SALVARÁ O MUNDO”.

Muitas vezes nós queremos fazer algo tão maravilhoso, mas recorremos à recursos que ao invés

de somar, vem mascarar a arte de Deus. É perigoso para nós! Corremos o risco de fazermos uma

mistura, e mesmo dando aquela disfarçada, meio que maquiada na coisa, a contaminação está ali.

E aí? Será que vai mesmo ficar espetacular? Onde está a nossa confiança que o Espírito Santo é a

maior fonte de inspiração e de criatividade?



Vejamos o que nosso querido e saudoso Papa prossegue nos dizendo:

“Na Igreja, ressoa muitas vezes esta invocação ao Espírito Santo: Veni, Creator Spiritus..., « Vinde,

Espírito Criador, as nossas mentes visitai, enchei da vossa graça os corações que criastes ».

O Espírito é o misterioso artista do universo. Na perspectiva do terceiro milénio, faço votos

de que todos os artistas possam receber em abundância o dom daquelas inspirações criativas

donde tem início toda a autêntica obra de arte.

 Queridos artistas, como bem sabeis, são muitos os estímulos, interiores e exteriores, que

podem inspirar o vosso talento. Toda a autêntica inspiração, porém, encerra em si qualquer frêmito

daquele « sopro » com que o Espírito Criador permeava, já desde o início, a obra da criação.

Presidindo às misteriosas leis que governam o universo, o sopro divino do Espírito Criador vem ao

encontro do gênio do homem e estimula a sua capacidade criativa. Abençoa-o com uma espécie de

iluminação interior, que junta a indicação do bem à do belo, e acorda nele as energias da mente e do

coração, tornando-o apto para conceber a idéia e dar-lhe forma na obra de arte. Fala-se então

justamente, embora de forma analógica, de « momentos de graça », porque o ser humano tem a

possibilidade de fazer uma certa experiência do Absoluto que o transcende.



A verdade é que o cristianismo, em virtude do dogma central da encarnação do Verbo de Deus,

oferece ao artista um horizonte particularmente rico de motivos de inspiração. Que grande

empobrecimento seria para a arte o abandono desse manancial inexaurível que é o Evangelho!”

Amados Irmãos, é hora de verdadeiramente construirmos um novo palco para o Senhor, é hora de fazermos

do nosso coração um palco de santidade.

Deus abençõe sua missão!

Marlúcia Carvalho - Canção Nova.